quarta-feira, 31 de julho de 2013

Say no to discrimination

Quando se descrimina alguém é por se considerar superioridade em relação à mesma. Em relação a tonalidade da pele, orientações religiosas, sexuais ou mesmo culturais. É desagradável, humilhante e nonsense.

O período da escravatura e ignorância já deviam estar ultrapassados e todos deviam ser capazes de abraçar aqueles diferentes (no fundo iguais) do mesmo modo. Somos livres de andar seguros como somos: amarelos, bancos, negros; somos livres de amar quem queremos e também livres tentar a vida noutro país.
Vários jogadores de futebol passaram momentos complicados . O caso mais é recente de discriminação é o da ministra italiana negra,  Cecile Kyenge. Até a data tem tido bastante classe e diplomacia contra os comentários ofensivos, por parte dos partidos opositores. Desde comparações com orangotangos, a arremessos de frutas. É certo que tem competência e palmilhou para alcançar o cargo, mas até quando terá forças ou terá de lidar com a situação?
O Brasil, apesar da heterogeneidade existente, é outro país com lacunas entre brancos e negros. Alguns tentam passar a sua mensagem para o mundo fora (http://www.youtube.com/watch?v=xbQhkjQXcoo). Mesmo entre pessoas da mesma "raça" existe racismo, o que espanta ainda mais (http://noticiasdonorte.publ.cv/15785/africanos-no-mindelo-do-outro-lado-do-muro-existe-gente-com-nome/)
Digo "raça " porque só existe uma, a humana.
O que penso é que existe um longo caminho a percorrer, um longo caminho de reflexão com um baptismo de cultura também. Se é difícil amar uns aos outros, que haja respeito pelo próximo. Todos temos direito a uma vida digna.





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